segunda-feira, 25 de novembro de 2013

ELEIÇÕES: Especialista alerta para bom uso de redes sociais em 2014

Do Blog Panorama Político
As redes sociais serão o diferencial da campanha eleitoral de 2014. E a presidente Dilma Rousseff está atenta. Nesta semana, a presidente lançou a página do Palácio do Planalto no Facebook. Outro exemplo é que, em setembro, Dilma retomou a utilização do seu microblog – esquecido desde dezembro de 2010. “A presidente está usando a principal vantagem de quem está no poder – comunicar seus feitos para a população”, avalia o especialista em marketing, Gabriel Rossi.
O especialista avalia que o Facebook é uma ferramenta chave neste processo por dois motivos.
“Primeiro: cada vez mais internautas estão utilizando esta rede social como uma internet dentro da internet, ou seja, realizam boa parte das atividades virtuais lá dentro. E, em segundo lugar, diferente do Twitter, o Facebook permite uma interação mais aprofundada, de estreitamento de laços e discussão de ideias.”
No entanto, Rossi alerta que há riscos que devem ser considerados. O maior legado das manifestações do meio do ano foi deixar o eleitor ainda mais inquisitivo, cínico e cético em relação à classe política.
“Este perfil demonstra que não basta estar no Facebook. É necessário entender o comportamento do eleitor, manter o diálogo com ele e humanizar esta relação. A grande verdade é que as equipes de marketing dos políticos brasileiros ainda menosprezam as redes sociais e não atuam com profissionalismo.”
Nota do Blog Carlos Santos – Mossoró é um exemplo patente de “como não usar a Web e as redes sociais numa campanha política” e pós-eleição.
Não basta ter uma Ferrari, é preciso saber pilotá-la.
Boa parte de material usado em processos eleitorais, de cassação, foi produzido  por colaboradores, ativistas digitais e cabos eleitorais cibernéticos (pagos ou não).
Na ânsia de mostrarem serviço, de avisarem aos seus “líderes” que estavam trabalhando e que seriam importantes, produziram farto conteúdo de provas para que Ministério Público e adversários agissem, sem necessidade de maior pesquisa ou investigação. Ou seja, o efeito foi contrário.
O sujeito acabava de participar de uma suposta irregularidade e, de imediato, botava na “rede”, documentando o desatino.
Após a campanha, o mau uso continua.
Ocupa-se rede social principalmente para troca de insultos, agressões, achincalhes, leviandades e “twittaços” etc., que não possuem efeito positivo algum.
Quanto desperdício de tempo, neurônios e bits.
Pense nisso.
Fonte: Blog do Carlos Santos

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