Da redação em Natal
Os motoristas e cobradores dos transportes alternativos de Natal
ocuparam a prefeitura por volta das 8h da manhã desta quarta-feira (24).
Eles reividicam a unificação do cartão de ônibus e exigem um
posicionamento imediato do Município. Segundo os donos de vans, desde a
implantação do sistema exlusivo para ônibus, a queda de passageiros
passou a ser considerável e, inclusive, muitos tiveram que parar de
circular em razão dos prejuízos financeiros.
Vários alternativos se encontram nas proximidades do prédio, assim como
na rua Ulisses Caldas e bloqueiam a passagem de veículos. Linhas de
todas as regiões da capital estão presentes. A Secretaria de Mobilidade
Urbana da cidade (Semob), garante que a bilhetagem eletrônica será
unificada nos transportes de Natal. De acordo com a secretária
Elequicina dos Santo, o projeto está incluso na Licitação do Transporte
Público enviado a Câmara Municipal, contudo, a medida depende da
aprovação em votação em data a ser confirmada, principalmente, após
adiamento para uma análise mais aprofundada, em decorrência do protesto
no prédio da CMN, que terminou em confronto entre estudantes e guardas
legislativos.
A Guarda Municipal se encontra no Palácio Felipe Camarão, mas não
conseguiu impedir a entrada pacífica de vários trablhadores. Eles
pretendem discutir a situação com o prefeito Carlos Eduardo, que não se
encontra em seu gabinete. A Polícia Militar também foi direcionada ao
local, mas, apenas observa a movimentação dos manifestantes, em todo
momento pacífica.
No prédio se encontra o secretário do
Gabinete Civil, Sávio Hackradt, que conversa com os manifestantes. Ainda
no local estão presentes os vereadores Sandro Pimentel (PSOL), Hugo
Manso (PT) e Marcos do Psol (PSOL).
Atualizado às 11h25
Fonte: Jornal de Fato
MOSTRA A REALIDADE DO RIO GRANDE DO NORTE E DAS CIDADES VIZINHAS INCLUINDO A CIDADE DE UPANEMA.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
MOSSORÓ: Petroleiros fecham BR-110 e protestam contra crise no setor
Cerca de dois mil petroleiros fecharam na manhã de ontem a BR-110, na
altura da comunidade Sussuarana. O protesto contra a crise que o setor
petroleiro vem enfrentando durou cerca de quatro horas e o objetivo era
chamar a atenção de autoridades e diretores da Companhia que iriam
participar do lançamento de projetos para ampliar a produção de petróleo
na região. A expectativa era de que a presidente da Petrobras, Graça
Foster, fosse participar da solenidade, o que não ocorreu.
Capitaneados pelo Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras (SINDIPETRO/RN), os manifestantes fecharam a via por volta das 5 horas da manhã e somente liberaram o fluxo de veículos por volta das 10 horas, após negociação pacífica com a Polícia Rodoviária Federal. Representantes do Sindicato consideraram a adesão dos trabalhadores como muito positiva. “Os trabalhadores vestiram a camisa do nosso movimento por entenderem que as nossas reivindicações são reais e válidas. Não estamos de brincadeira, estamos defendendo o trabalho de centenas de pais e mães de famílias. Pessoas que dependem desses empregos para sobreviver, para sustentar suas famílias. A Petrobras faz parte da história de Mossoró e região, está enraizada, não é justo que agora pessoas queiram tirar a companhia daqui. Isso é beneficiar uma região em detrimento de outra e não é assim que o progresso acontece”, destacou o presidente do Sindipetro-RN, José Araújo.
Os trabalhadores temem que a onda de demissões no setor petroleiro continue na região. A área já soma mais de cinco mil demissões de 2010 até hoje. Para se ter uma ideia, somente de janeiro a junho de 2013 o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários registrou um total de 300 demissões somente no seu setor. As demais áreas também sofrem o mesmo problema. “Acreditamos que um universo de 50 mil pessoas são prejudicadas com essa crise e desde 2010 nós do Sindipetro estamos alertando a todos que a Petrobras está lentamente se afastando de Mossoró e isso começa a ser percebido com os investimentos a longo prazo que cada vez mais estão diminuindo”, revela o presidente do Sindipetro.
José Araújo revela ainda que, além das demissões, o Sindicato recebe denúncia de salários atrasados e de que funcionários estariam trabalhando em condições precárias. Além disso, famílias que vivem em assentamentos de reforma agrária estariam sendo prejudicados pela crise.
Representantes do Sindicato dos Rodoviários e do Movimento Pau de Arara também participaram da mobilização.
Lideranças políticas do Rio Grande do Norte já estiveram reunidas com a presidente da Petrobras, que garantiu que os investimentos no Estado seriam retomados até o fim deste mês.
Já o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, José Formigli, garantiu que a crise que vem ocorrendo desde o mês de maio foi causada pelo abandono de contrato de duas empresas prestadoras de serviço à Petrobras. “A crise teve como causa esse abandono, mas a Companhia já está mobilizando outros contratos e estamos conseguindo reverter o quadro com a contratação de novos trabalhadores, inclusive com a abertura de um número maior de vagas”, disse o diretor.
Fonte: Jornal Gazeta do Oeste
Capitaneados pelo Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras (SINDIPETRO/RN), os manifestantes fecharam a via por volta das 5 horas da manhã e somente liberaram o fluxo de veículos por volta das 10 horas, após negociação pacífica com a Polícia Rodoviária Federal. Representantes do Sindicato consideraram a adesão dos trabalhadores como muito positiva. “Os trabalhadores vestiram a camisa do nosso movimento por entenderem que as nossas reivindicações são reais e válidas. Não estamos de brincadeira, estamos defendendo o trabalho de centenas de pais e mães de famílias. Pessoas que dependem desses empregos para sobreviver, para sustentar suas famílias. A Petrobras faz parte da história de Mossoró e região, está enraizada, não é justo que agora pessoas queiram tirar a companhia daqui. Isso é beneficiar uma região em detrimento de outra e não é assim que o progresso acontece”, destacou o presidente do Sindipetro-RN, José Araújo.
Os trabalhadores temem que a onda de demissões no setor petroleiro continue na região. A área já soma mais de cinco mil demissões de 2010 até hoje. Para se ter uma ideia, somente de janeiro a junho de 2013 o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários registrou um total de 300 demissões somente no seu setor. As demais áreas também sofrem o mesmo problema. “Acreditamos que um universo de 50 mil pessoas são prejudicadas com essa crise e desde 2010 nós do Sindipetro estamos alertando a todos que a Petrobras está lentamente se afastando de Mossoró e isso começa a ser percebido com os investimentos a longo prazo que cada vez mais estão diminuindo”, revela o presidente do Sindipetro.
José Araújo revela ainda que, além das demissões, o Sindicato recebe denúncia de salários atrasados e de que funcionários estariam trabalhando em condições precárias. Além disso, famílias que vivem em assentamentos de reforma agrária estariam sendo prejudicados pela crise.
Representantes do Sindicato dos Rodoviários e do Movimento Pau de Arara também participaram da mobilização.
Lideranças políticas do Rio Grande do Norte já estiveram reunidas com a presidente da Petrobras, que garantiu que os investimentos no Estado seriam retomados até o fim deste mês.
Já o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, José Formigli, garantiu que a crise que vem ocorrendo desde o mês de maio foi causada pelo abandono de contrato de duas empresas prestadoras de serviço à Petrobras. “A crise teve como causa esse abandono, mas a Companhia já está mobilizando outros contratos e estamos conseguindo reverter o quadro com a contratação de novos trabalhadores, inclusive com a abertura de um número maior de vagas”, disse o diretor.
Fonte: Jornal Gazeta do Oeste
RN: Agora é Dilma: Governo que não começou encontra outro culpado
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) tem outro culpado para a crise de
gestão do seu governo sofrível: é o Governo Federal. Pelo menos por
enquanto, os antecessores Iberê Ferreira (PSB) e Wilma de Faria (PSB)
estão no banco de reservas.
Durante a reunião segunda-feira (22) com
seu secretariado, quando determinou corte no custeio da máquina
estadual em pelo menos 20%, a governadora Rosalba lembrou que as
transferências da União começaram a minguar quando acabou a Cide
(imposto que incide sobre o combustível) e concedeu isenção de IPI
(Imposto sobre Produtos Industrializados).
Daí vem o buraco nas contas do Estado.
Será que é culpa do Governo Dilma a
devolução de milhões que serviriam a construção de delegacias da Polícia
Civil e reforma em várias outras?
Será que é culpa do Governo Dilma se aplicar mais dinheiro em propaganda e diárias do que em Saúde?
Será que é culpa do Governo Dilma a
debandada de várias empresas de porte do Rio Grande do Norte para outros
estados da federação?
Será que é culpa do Governo Dilma a queda abissal no ritmo de pousos e decolagens no Aeroporto Augusto Severo?
Será que é culpa do Governo Dilma o
emperramento na abertura de empresas novas, devido falta de pessoal
técnico no Governo (até no Corpo de Bombeiros) para emissão de laudos
necessários?
Será que é culpa do Governo Dilma que não exista quase nada a ser mostrado pelo atual governo que não possua recursos federais?
Será que é culpa do Governo Dilma que só
há poucos dias o Governo resolveu “caçar” os detentores de
super-salários, pressionado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE)?
Será que é culpa do Governo Dilma a governadora Rosalba usar avião fretado, no valor de R$ 102 mil, com intuito de posar para fotografias no Rio de Janeiro, em evento sem qualquer valor prático pro RN?
Será que é culpa do Governo Dilma a
implantação do modelo de terceirização do Hospital da Mulher, em
Mossoró, que desviou milhões de reais que poderiam ser aplicados no
Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM)?
Será que é culpa do Governo Dilma o
pagamento de plantões e outras vantagens à irmã da governadora, Ruth
Ciarlini (DEM), sem ela dar expediente no HRTM?
Será que é culpa do Governo Dilma que
até o momento o Governo Rosalba não enviou projeto à Assembleia
Legislativa, reformulando e modernizando o Proadi (Programa de Apoio ao
Desenvolvimento Industrial), à atração de novas indústrias e
consolidação de outras já instaladas? A promessa foi feita ao
empresariado no início da gestão, em 2011.
Será que é culpa do Governo Dilma que em
vez de utilizar aviões do Estado para atividades administrativas,
Rosalba pousou 56 vezes nas aeronaves, em Mossoró, somente no último mês
de campanha eleitoral do ano passado, no município?
Será que é culpa do Governo Dilma que o
Governo Rosalba não tenha projeto algum para a gestão pública do estado
em quase três anos de administração?
Na prática, o Governo Rosalba Ciarlini ainda não começou.
Fonte: Blog do Carlos Santos
ESTADO: Residência oficial: Exemplo de corte que poderia começar em casa
Para dar exemplo de economia, com redução de
custeio, Rosalba Ciarlini (DEM) poderia fechar Residência Oficial, no
bairro de Morro Branco (Natal).
É símbolo de ostentação e desperdício.
De vinho a caviar a bela mansão guarda para seus inquilinos e visitantes.
Um acinte que vem desde gestões passadas.
Em tempos de crise, a regra manda começar cortando na própria carne, ou casa, como queira.
Fonte: Blog do Carlos Santos
É símbolo de ostentação e desperdício.
De vinho a caviar a bela mansão guarda para seus inquilinos e visitantes.
Um acinte que vem desde gestões passadas.
Em tempos de crise, a regra manda começar cortando na própria carne, ou casa, como queira.
Fonte: Blog do Carlos Santos
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