domingo, 10 de novembro de 2013

MOSSORÓ: Trabalhos acadêmicos contribuem com diagnóstico e soluções para os problemas


Bruno Soares
Pesquisas proporcionam aprofundamento dos alunos nas suas áreas de formação
A pesquisa é um dos três pilares que sustentam uma universidade (os outros dois são o ensino e a extensão). A pesquisa científica tem o objetivo de contribuir com a evolução dos saberes humanos em todos os setores, sendo sistematicamente planejada e executada através de rigorosos critérios de processamento das informações.

Os trabalhos de graduação devem produzir ciência, ou dela derivar. A pesquisa é um grande projeto complementar nas instituições de ensino superior, proporcionando aos alunos um profundo aperfeiçoamento na sua formação.

Na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) estão sendo realizadas cerca de 300 pesquisas dos mais diferentes temas em todas as áreas do conhecimento.

Há estudos desde degradação ambiental, efeitos ópticos exóticos, teor de lipídios das algas marinhas, otimização da segurança pública, passando por abordagens do fenômeno religioso, ensino religioso, violência urbana, agricultura familiar, turismo, fauna, flora, uso de álcool e drogas, autismo infantil, chegando até temas sobre práticas da escrita e efeitos de sentido.

Mais de 260 desses trabalhos foram apresentados na primeira Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI) realizada pela universidade no final de outubro. O evento possibilitou espaços de diálogos, aprendizados e trocas de experiências para a discussão da ciência tecnologia e inovação focando os desafios para exercer a atividade científica e a pós-graduação em âmbito nacional e internacional.

O coordenador do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica da instituição, professor-doutor Cláudio Lopes de Vasconcelos, destaca que a iniciação dá a base para a produção científica acadêmica. “Ela dá volume à pesquisa. Os professores estão mais próximos dos alunos permitindo a eles uma formação mais completa”, avalia.

A instituição ainda atua fora dos seus muros atraindo jovens talentos do ensino médio da rede pública de ensino para a iniciação científica. “Os alunos recebem bolsas e são orientados por professores da universidade para que desenvolvam seu potencial de pesquisador desde cedo e quando chegar à universidade desenvolvam suas habilidades e potencialidades naquela área do conhecimento que ele melhor se enquadra”, destaca Cláudio Lopes.

Fonte: Jornal Gazeta do Oeste

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