Portal No Ar tentou contato, esta manhã, com o procurador
geral para esclarecer dúvidas que não ficaram claras na nota do MP.
Por Redação
O procurador geral de Justiça do Ministério Público
do Rio Grande do Norte (MPRN), Manoel Onofre Neto, comunicou por meio da
assessoria de imprensa da instituição que não se pronunciará sobre o pagamento
da Parcela Autônoma de Equivalência (PAE), tendo em vista a liberação da nota à
imprensa, na quarta-feira (12).
Diante da complexidade e importância do tema, o
portalnoar.com acredita que os questionamentos e dúvidas não foram respondidos
pelo órgão público, por isso, solicitou, na manhã desta quinta-feira uma
entrevista com o promotor Manoel Onofre, que ocupa o cargo de procurador Geral
de Justiça, pelo menos até o próximo dia 18.
A assessoria de imprensa informou não ser possível
a entrevista com o promotor, pois o mesmo estava com a agenda cheia
principalmente com atividades da transição de cargo, voltando a afirmar que o
órgão já se manifestou através de nota.
Entretanto, questionamentos a respeito do
embasamento legal e os índices monetários utilizados no reajuste da PAE não
ficaram claros no documento enviado à imprensa.
Por exemplo, no Item 1, o MPRN “reafirma a correção
do pagamento da Parcela Autônoma de Equivalência – PAE, verba que vem sendo
igualmente paga a outras instituições em todo o Brasil, com amparo legal e com
base em decisões de Órgãos Superiores judiciais e administrativos”. No entanto,
não cita qual lei garante o amparo legal, que decisão e de qual órgão superior.
Já no Item 4, diz “por fim, informa que a dívida
referente a Parcela Autônoma de Equivalência encontra-se em processo de
atualização dos cálculos, utilizando a metodologia sugerida pelo Conselho
Nacional do Ministério Público – CNMP”. Não ficou claro qual metodologia dos
cálculos nem o índice financeiro utilizado.
Fonte: Portal no Ar
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