Acrobacias
ideológico-partidárias à sobrevivência política fazem parte da trajetória da
hoje governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Desembarcar na base da presidente
Dilma Rousseff, do PT, não deve ser encarado como estranho (veja postagem
abaixo).
Em 1988,
a então pediatra e mulher do deputado estadual Carlos Augusto Rosado (do PFL,
hoje DEM), vestiu a camisa do “socialismo moreno” do ex-governador carioca e
gaúcho Leonel Brizola, líder do PDT.
Com o
pedetismo, Rosalba foi eleita prefeito pela primeira vez àquele ano. Adiante,
no poder, “desovou” a sigla do PDT num canto qualquer e novamente foi se
aboletar no PFL, sigla neta da UDN (União Democrática Nacional) e filha da
Arena (Aliança Renovadora Nacional), símbolos do conservadorismo
político-partidário brasileiro em pouco mais de 120 anos de república.
Mas
sejamos justos: Rosalba não está só na prática do contorcionismo
partidário-ideológico para ficar viva na política.
Essa é
uma regra e não exceção.
Fonte: Blog Carlos
Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SEU COMENTÁRIO SERÁ VISTO E PODE SER APROVADO PELO REDATOR DESTE BLOG.